
A 2ª Fase da operação “Talismã da Amazônia” foi deflagrada na quarta (19) quando a Polícia Civil realizou a Força-Tarefa Amazônia Segura. Operação Talismã da Amazônia
Divulgação/Polícia Civil
Suspeitos de envolvimento em um esquema criminoso de exploração ilegal de madeira e lavagem de dinheiro em Santarém e Mojuí dos Campos, no oeste do Pará, tiveram mais de R$ 800 mil em bens bloqueados.
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A 2ª Fase da operação “Talismã da Amazônia” foi deflagrada na quarta (19) quando a Polícia Civil realizou a Força-Tarefa Amazônia Segura.
De acordo com a Polícia Civil, os investigados utilizavam o nome de uma empresa como fachada para praticar os crimes de desmatamento ilegal, receptação qualificada, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.
Ainda segundo a Polícia Civil, durante as investigações foram identificadas movimentações de valores expressivos, além de fraudes no sistema de controle ambiental, configurando falsidade ideológica.
Operação Talismã da Amazônia
Na 1ª fase da operação, realizada no dia 11 de fevereiro de 2025, já havia sido cumprido mandado de busca e apreensão na empresa com o objetivo de coletar provas relacionadas à extração e comercialização ilegal de madeira.
Já nesta segunda fase, o foco foi a identificação e apreensão de bens para frear a atividade financeira do grupo envolvido no desmatamento ilegal.
Amazônia Segura
A Força-Tarefa Amazônia Segura se especializa na descapitalização patrimonial de criminosos ambientais, na investigação financeira e no combate à lavagem de dinheiro.
A estratégia principal é interromper o fluxo financeiro ilícito e assegurar a responsabilização patrimonial dos envolvidos, garantindo a eficácia das medidas assecuratórias e da persecução penal.
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Por G1
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