
Para ele, o Ministério Público falhou em pedir o afastamento. Raineri defende que o processo ocorra normalmente para verificação das provas. “É uma injustiça com um mandato que tem uma repercussão importante em Mogi das Cruzes. Tomar uma decisão urgente numa questão que demanda averiguações pode causar danos, não a vereadora e aos denunciados, mas o trabalho que está sendo realizado. A minha visão, como defensor, é que o processo tenha seu andamento normal e ao final o juiz decida de acordo com as provas colhidas. Achei que houve uma falha do MP”, afirmou.
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