
No entanto, à medida que mais dados forem coletados de mais atmosferas, e os químicos não conseguirem encontrar explicações alternativas para as bioassinaturas, o consenso científico vai mudar lenta e gradualmente para a probabilidade de que a vida exista em outros mundos, de acordo com Catherine Heymans, professora da Universidade de Edimburgo, na Escócia.
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